setembro 30, 2009

diário de bordo do último dia de setembro...



Como se desfazer do que se quer?
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Os sonhos deveriam ser mais possíveis!
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Preciso com urgência de um canto para chamar de meu.
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Luto, luto, esperneio, para sair da bolha, onde sou indesejada, mas não expelida.
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Enfrentar infernos diários tonteia. Ao final do dia vem mais uma chamuscada, baforenta, informando que a "coisa", ainda não passou!
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Sou só potência, força, vida gasta, empurrando, lutando contra os rancores dos torpes...
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Mais um morto para chorar... silenciosas flores tristes, ornam velórios...
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Caminho léguas para descontaminar. Ar puro!!! Longe de casas e gente embolorada...
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Que o sono seja reconfortante em sua vagância... Me recomponha para uma nova aurora...

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