
"Não se escreve com as próprias neuroses. A neurose, a psicose, não são passagens de vida, mas estados em que se cai quando o processo é interrompido, impedido, colmatado. A doença não é um processo, mas parada do processo, como no "caso Nietzsche". Por isso o escritor, enquanto tal, não é doente, mas antes médico, médico de si próprio e do mundo. O mundo é o conjunto dos sintomas cuja doença se confunde com o homem".
(Gilles Deleuze - Crítica e Clínica)
m.a.g.n.í.f.i.c.o!
ResponderExcluirRevisitei e "Ctrl c + Ctrl v" no meu blog.
ResponderExcluirGrande abraço, nobre alma!