julho 30, 2009

Quando baixa Joelma


Desafino digo componho falo sirvo acho despacho acordes sem fim contrastes sigo blim blum entre frases feitas sons de sempre escreverei odes aos desa-finados sambinha dó tango ré valsa mi rock fa vida sol uma asimetria pedrinha incomodamente confortável nos sapatos da razão desajeitada aos ouvidos exigentes canto octuplicada possuída Joelma me baixa pé de serra rasta-pé lambadas no Chimbinha Calypso sou Xonou Xonou o baile segue brega por entre estrofes forrobodó.

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